O documento foi assinado por seis procuradores, e prevê uma multa diária em caso de descumprimento das medidas. A peça é um desdobramento de um inquérito civil que reuniu uma série de publicações apontadas como de promoção à imagem pessoal do presidente Jair Bolsonaro.
– A ação destaca que a prática é proibida pela Constituição Federal, ao violar princípios como legalidade, impessoalidade, publicidade e isonomia. É que a legislação só permite publicidade governamental quando imbuída de caráter educativo, informativo ou de orientação social. Não é permitida a promoção pessoal de autoridades públicas por meio de promoções em nome do Estado, com o objetivo de evitar confusão entre as atividades de Estado e a vida particular do ocupante de mandato – disse o MPF.
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