sexta-feira, 30 de abril de 2021

Pernambuco tem saldo Negativo na Geração de Empregos em Março




Pernambuco registrou uma leve queda na geração de empregos no mês de Março, segundo o Novo Caged, (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgado nesta quarta-feira (28) pelo Ministério da Economia.



 No total, foram gerados no Estado, 35.392 empregos de carteira assinada e feitas 38.154 demissões, resultando num saldo negativo 2.762 vagas, diminuição de 0,22%.                                                             O Brasil gerou 184.140 postos de trabalho com carteira assinada em Março deste ano, resultado de 1.608.007 admissões e de 1.423.867 desligamentos de empregos com carteira assinada. 



O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 40.200.042, em Março, o que representa uma variação de 1,46% em relação ao mês anterior. No acumulado de 2021, foi registrado saldo de 837.074 empregos, decorrente de 4.940.568 admissões e de 4.103.494 desligamentos até Março.



Pernambuco – No mês passado, os dados apresentam saldo positivo no nível de emprego em dois dos cinco grupamentos de atividades econômicas. Os setores que mais criaram vagas formais foram o de serviços, com saldo de 1.070 empregos (16.341 admissões para 15.271 desligamentos), e o da construção com saldo positivo de 573 vagas (3.947 contratações para 3.374 demissões).



Já três setores desempregaram mais do contrataram no Estado. Foram eles, a indústria, que apresentou saldo negativo 2.664 vagas (5.131 admissões para 7.795 desligamentos) e a agropecuária, com saldo negativo de 1.689 vagas (2.269 trabalhadores admitidos para 3.958 desligados). O comércio teve uma queda pequena no número de empregos gerados em relação às demissões, (7.704 contratados para 7.756 demitidos), ou -0,02%.

URGENTE: Witzel sofre Impeachment e perde cargo de Governador do RJ




Na tarde desta sexta-feira (30), os membros do Tribunal Especial Misto aprovou o Impeachment de Wilson Witzel e ele perdeu definitivamente o cargo de Governador do Rio de Janeiro (RJ).



Witzel foi condenado pelo crime de responsabilidade e ficará impossibilitado de exercer função pública por até 5 anos.

Segundo o relator do processo, Witzel foi diretamente responsável por cometer um ato de ofício que configura crime de responsabilidade na requalificação da OS (Organização Social) Unir Saúde, contrariando pareceres técnicos do Governo. 


Já em relação à contratação da OS Iabas para a construção e operação de sete hospitais de campanha durante a pandemia, apontou que Witzel comandou direta ou indiretamente o processo. Somente um dos hospitais, o do Maracanã, chegou a funcionar.

Grupo indígena de Petrolândia é excluído da vacinação e caso vai parar na Justiça. . . Indígenas Angico Pankararu reivindicam o direito a serem inseridos no Grupo Prioritário da vacinação contra a Covid-19.



Em 17 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso determinou que tanto povos indígenas aldeados, quanto os residentes em áreas não homologadas tivessem prioridade na vacinação contra a Covid-19.

“Foi uma alegria para todos da aldeia quando recebemos a notícia de que teríamos prioridade na imunização contra essa doença terrível”, relembra Ubirajara Fernandes Barbosa, capitão do povo Angico Pankararu, em Petrolândia, no sertão de Pernambuco.



A euforia de Bira, como é mais conhecido, e de seus parentes não era para menos, no início daquele mês, como mostrou a Marco Zero Conteúdo, só em Pernambuco havia cerca de 15 mil homens e mulheres indígenas fora da primeira etapa do Plano Nacional de Imunização (PNI). O documento só considerava prioritário para receber o imunobiológico aqueles indígenas residentes em território homologados pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

Mais de um mês depois da decisão cautelar de Barroso, no processo de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709, movido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), a alegria dos Angico Pankararu se transformou em frustração. Até esta sexta-feira (30), nenhuma dose de vacina havia chegado na aldeia, que fica a 30 quilômetros do centro de Petrolândia, bem às margens do rio São Francisco.



Bira conta que as 40 famílias que estão hoje na aldeia chegaram no território há 10 anos e desde então lutam pelo reconhecimento da terra e pelos seus direitos como povos originários. Todos vivem em casas de barro e trabalham ou na agricultura familiar ou como empregados na colheita e no transporte de alimentos produzidos em fazendas vizinhas, na área irrigada da região conhecida como cinturão verde.

“Ficamos perplexos e perguntamos que forma é essa que estão utilizando para vacinar os povos indígenas de Pernambuco? São famílias que mantêm suas tradições e seus costumes e sempre estão na luta pela terra, porém a Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena) nos deixou de fora da imunização. Por que a exclusão se a Funai nos reconhece, as aldeias mães de Pankararu e todos os caciques nos reconhecem?”, questiona Bira.



Um documento da Funai datado de 2014 declara que a comunidade “pertence a etnia Pankararu e é assistida por este órgão conforme o Estatuto do Índio, os artigos 231 e 232 da Constituição Federal e a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)”. O ofício assinado pelo então coordenador técnico local de Petrolândia e membro da Coordenação Baixo São Francisco da Funai, José Cordeiro dos Santos, reafirma que os Angico Pankararus estão amparados pelas legislações citadas.

“Poderão solicitar apoio a este órgão indigenista oficial e demais órgãos da União Federal a fim de oferecer assistências e subsídios na resolução de suas questões, observando suas formas de organizações e especificidades culturais”, atesta o certificado da Funai.



O coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) – unidade gestora descentralizada do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS) – em Pernambuco, Antônio Fernando da Silva, disse que a declaração da Funai não serve de nada “porque a Funai não reconhece indígenas”. Essa chancela caberia, segundo ele, apenas às lideranças Pankararu que devem reconhecer a aldeia Angico e, depois disso, produzir um estudo da história da comunidade e apresentar ao Dsei, para assim ter direito aos serviços de saúde indigenistas.

“O pessoal não lê bem a ADPF 709, o STF deixa claro que a vacinação é para os indígenas em contexto urbano com barreiras de acesso ao SUS. A ADPF alcança, por exemplo, os Pankararus Opará, em Jatobá, que nós do Dsei já atendemos há muitos anos. A União não tem obrigação de atender pelo Dsei todos os indígenas, só os aldeados, os demais devem procurar o SUS nas prefeituras”, alega Silva.



Já o prefeito de Petrolândia, Fabiano Marques (PTB), argumenta que o que “a prefeitura pode fazer tem feito”. O gestor se esquiva de qualquer responsabilidade afirmando que a vacinação dos povos indígenas depende da definição do Dsei, que diz à Secretaria Municipal de Saúde quantos e onde estão os indígenas, para que sejam solicitadas as doses de vacinas correspondentes. “Em janeiro, pedimos mais de 800 doses para a comunidade Entre Serra que foi a que o Dsei informou”, resume.

Fontes da Funai, ouvidas sob condição de anonimato, disseram à Marco Zero que, de fato, ainda não há estudos que comprovem a ancestralidade do território e que havia uma associação de trabalhadores reivindicando a terra. Com o apoio do Ministério Público Federal (MPF), o órgão indigenista conseguiu provar que a entidade trabalhista não tinha interesse de uso social do espaço. A questão, portanto, foi judicializada e permanece estagnada, assim como na Diretoria de Proteção Territorial da Funai, em Brasília, que também está parada em meio a centenas de questões fundiárias.



Advogados recorrem à Justiça Federal

O advogado e professor de direito da Universidade Estadual da Bahia (Uneb), Bruno Barbosa Heim, discorda da interpretação do coordenador do Dsei Pernambuco, e entrou com uma ação na Justiça Federal para obrigar a Sesai a cumprir a determinação do ministro Barroso.

O defensor se apoia na decisão do magistrado do STF ao exigir o levantamento por parte da Funai de todos os indígenas e alerta “que se caracterizam como povos indígenas todas e quaisquer comunidades tradicionais que se identifiquem como tal, situadas ou não em terras homologadas (art. 1º da Convenção 169 OIT)”.



“Há uma nítida omissão por parte da União, primeiramente em não cumprir com a sua função institucional de proteção dos direitos dos povos indígenas, que inclui o direito à vida, ou seja, não vaciná-los por si só já viola a Constituição Federal. Isso é mais grave ainda quando se tem uma decisão do STF que determina que se vacine todo indígena independente se estiver na aldeia homologada ou não”, afirma Heim, que também é membro do Núcleo de Prática Jurídica da Uneb, em Paulo Afonso (BA).

Na petição, assinada em conjunto com o também advogado e professor da Uneb, Isan Almeida Lima, eles pedem à Justiça Federal que seja determinada a vacinação dos indígenas Angico Pankararu e, em havendo o descumprimento da ordem, que seja aplicada multa diária mínima de R$ 200 mil e decretada a prisão do coordenador do Dsei Pernambuco por desobediência à ordem judicial.



Após ficar sabendo pela reportagem do caso da luta do povo Angico Pankararu para se vacinar contra covid-19, o MPF abriu um procedimento administrativo e notificou a coordenação da Funai em Paulo Afondo e o Dsei Pernambuco. No ofício, o procurador André Estima de Souza Leite pede que os órgãos informem as razões pelas quais os indígenas não foram vacinados e questiona qual a previsão para que eles sejam imunizados. As repostas devem ser enviadas em até três dias.

O missionário da Regional Nordeste do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) Angelo Bueno também critica o Dsei pelo não cumprimento da ordem do STF. “É inconcebível que esses povos [não-aldeados] não entrem na lista de prioridades da vacinação. Essa norma da Sesai de só atender aldeados é uma aberração. Eles precisam urgentemente olhar com mais caridade a situação porque o tempo vai passando e a doença vai crescendo”, diz.

Via Site Marco Zero

Saul Klein, herdeiro das Casas Bahia, é acusado de estupro; entenda o esquema. . . Meninas vulneráveis eram recrutadas pela rede social para fazer trabalhos de "Modelo"



Saul Klein, filho de Samuel Klein, fundador da rede Casas Bahia é acusado de estupro por 32 mulheres. As vítimas acusam o empresário de estupro e afirmam que ele manteria uma rede de aliciamento e exploração sexual, sendo 5 delas menores de idade quando o fato ocorreu. 



Universa teve acesso à íntegra de depoimentos prestados ao Ministério Público (MP) de São Paulo, a trechos e decisões do inquérito policial, a dois processos cíveis movidos por mulheres contra Saul Klein e a outros três processos trabalhistas movidos por pessoas que ajudariam a recrutar as modelos e a organizar o dia a dia delas na casa e no sítio do empresário. 

Segundo a reportagem, as mulheres eram convidadas para ser “modelos, presença VIP ou fazer representação de imagem”, a seleção delas era feita pelas redes sociais. Samuel teria oferecido R$ 800 mil pelo silêncio de três garotas. Dois ele confirmou perante a Justiça, o terceiro, no entanto, alegou ter tido a assinatura falsificada. 


Em 2020, Klein foi candidato a vice-prefeito de São Caetano do Sul (SP) pelo PSD e declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 61,6 milhões.

Agora ele está sendo investigado pela polícia por “organização criminosa, tráfico de pessoas, estupro, lesão corporal grave, lesão corporal gravíssima, favorecimento à prostituição e exploração sexual, mediação para satisfazer a lascívia, favorecimento da prostituição e exploração sexual e falsificação de documentos públicos”.



Ele desfez de parte das ações da rede de lojas para investir no futebol, em 2009, e passou a colocar dinheiro em clubes como São Caetano e hoje é dono do clube paulista Ferroviária. 

A Universa ouviu, anonimamente, nove vítimas, e, conforme a matéria, o perfil era parecido, mulheres de 16 a 20 anos. Algumas desenvolveram anorexia e depressão após as relações com o empresário, e uma delas cometeu suicídio aos 22 anos, tida como “a preferida”.



No dia 15 de Abril, uma reportagem da Agência Pública revelou outro escândalo sexual envolvendo a família Klein .

O esquema

“Meninas novas, sem peito e magras”, era o que Saul pedia as agências para buscar nas redes sociais. A promessa era de trabalhos como modelo, de presença remunerada em festas ou de acompanhante de luxo de um homem bem-sucedido que gostava de ter pessoas hospedadas em sua casa no bairro nobre de Alphaville, em Barueri (SP)

Por trabalho, elas recebiam entre R$ 2.000 e R$ 3.000, sem contar a entrevista com as meninas, pela qual Klein pagava R$ 1000. 



“Cada uma delas teria sido contatada sob a fraudulenta informação de que haveria interesse de uma organização empresarial em contratar seus serviços como modelo; segundo linha uníssona de descrição das ofendidas, as aparentes agenciadoras as levavam a uma espécie de ‘teste’ com o suposto ‘dono da empresa’“, afirma o promotor de Justiça de Barueri (SP), Eduardo Caetano Querobim, em documento.

A advogada do caso diz que todas pareciam ter em comum a vulnerabilidade. “Estavam sozinhas e em busca de dinheiro e algumas tinham histórico de violência doméstica na família. Uma me contou que já havia sido vítima de estupro. A relação estabelecida com Klein era abusiva a tal ponto que uma delas disse que ele tinha por ela um ‘amor de pai’, sendo que o pai dela a agredia quando era mais nova”, diz.



Preferência por jovens

Todas ouvidas pela reportagem afirmam ter ficado surpresas ao perceber que se tratava de serviços sexuais. Uma delas disse ter usado uma “pomada para fingir virgindade”. 

“Saul me levou para um quarto e começou um abuso, ele começou a me apertar. Perguntei se usaria preservativo, ele respondeu que não. Falei que não queria continuar, mas ele não respeitou. Foi muito ruim”, disse uma das meninas. 



Uma delas conta que foi orientada a falar com uma voz “infantilizada”, pois o empresário “gostaria das novinhas”. E afirma que ele exigiu ser chamado de pai.

“Fui obrigada a falar que era filha de japoneses e de mãe empresária. Era considerada a ‘novinha’ e deveria me comportar com uma menininha virgem”, disse outra.

Via Portal IG

Petrobras reduz preços do Diesel e da Gasolina. . . Preços médios nas refinarias serão de R$ 2,59 por litro para a Gasolina e R$ 2,71 por litro para o Diesel a partir deste sábado (1°).




Petrobras informou nesta sexta-feira (30) que vai reduzir o preço médio do litro do Diesel e da Gasolina nas refinarias a partir deste sábado (1º), no que marca o primeiro reajuste desde a posse do novo presidente da empresa, o general Joaquim Silva e Luna.



Os preços médios nas refinarias serão de R$ 2,59 por litro para a Gasolina (queda de 1,9% ou redução de 5 centavos) e de R$ 2,71 por litro para o Diesel (queda de 1,8% ou redução de 6 centavos por litro).

No dia 15, a Petrobras tinha anunciado uma reajuste nos valores do Diesel e da Gasolina. Na ocasião, os preços do Diesel foram elevados em 3,8%, enquanto a Gasolina subiu 1,9%.


Preços dos combustíveis nas refinarias — Foto: Economia G1
Preços dos combustíveis nas refinarias — Foto: Economia



“Os reajustes são realizados a qualquer tempo, sem periodicidade definida, de acordo com as condições de mercado e da análise do ambiente externo. Isso possibilita a companhia competir de maneira mais eficiente e flexível e evita o repasse imediato da volatilidade externa para os preços internos”, informou a estatal em comunicado.



O reajuste vem já sob a gestão de Luna, que tomou posse em 19 de Abril, depois de confirmação pelo conselho de administração da estatal. Ele foi indicado pelo Presidente Jair Bolsonaro para o cargo após descontentamentos com a política de preços de combustíveis da administração anterior, comandada por Roberto Castello Branco.

Ao assumir a presidência da Petrobras, Luna disse que buscará reduzir a volatilidade dos preços de combustíveis sem “Desrespeitar” a paridade de importação, em discurso que agradou investidores e fez as ações da companhia subirem no dia.



Salto no ano

Apesar da redução dos preços a partir deste sábado, os combustíveis acumulam forte aumento no ano. Na parcial de 2021, a Gasolina subiu 40,7% nas refinarias e o Diesel aumentou 34,1%.

Em Dezembro, o litro da Gasolina custava em média R$ 1,84. Já o do Diesel saía a R$ 2,02.


A Petrobras reafirmou nesta sexta que sua política de preços de combustíveis são “associadas ao mercado internacional e à taxa de câmbio” e têm influência limitada sobre os preços percebidos pelos consumidores finais.

Na véspera, o barril de Brent, referência internacional, fechou em alta de 1,90%, enquanto que nos EUA o barril de WTI avançou 1,80%, atingindo valor máximo em seis semanas. Já o dólar fechou em queda, cotado a R$ 5,3370 – menor patamar desde 26 de Janeiro.



Preços nas Bombas

“Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biodiesel e etanol anidro, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis”, acrescentou.

Via Portal G1

Vespera de Feriado: Trânsito de Afogados da Ingazeira está ficando um caos a cada dia que se passa, causando congestionamentos em Vários locais no Centro da Cidade. . . Veja Fotos!!



Em plena véspera de Feriado, o que se viu no Centro de Afogados da Ingazeira nesta Sexta Feira (30) foi longos congestionamentos nas principais Avenidas e Ruas do Centro deixando alguns Morotistas um pouco estressados.


 Caminhões, Carros, Motoboys e Mototaxistas encontraram dificuldades de se deslocarem pela manhã após a mudança da Feira Livre do Sábado para Sexta Feira (30) tendo um dos maiores congestionamento em 2021.




Direto ao Ponto: Ficha-resumo, O trânsito de Afogados da Ingazeira se tornou uma das maiores dores de cabeça para a população. O acúmulo de veículos nas Ruas causa Prejuízos, Estresse, Acidentes e Poluição, e tende a piorar nos próximos anos, caso não sejam adotadas Políticas mais eficientes. 

O problema agravou-se nos últimos anos e a população de Afogados da Ingazeira espera ansiosamente por uma solução vindo da Prefeitura de Afogados da Ingazeira... Acredito que já passou do Tempo de se fazer algo pelo Trânsito de Afogados.

A pergunta que não quer calar: A promessa de campanha sobre o trânsito de Afogados, vai sair ou não do Papel senhor Prefeito?


IMAGENS:


Covid-19: Médica de Salgueiro se contamina pela "Segunda Vez", mesmo Vacinada



A médica Dra. Noyla Denise, Obstetra e Ginecologista, uma das referências nessas áreas , no Sertão Central, procurou a redação do Thiago Lima para fazer uma alerta à população. 



A Profissional testou positivo para à covid-19 pela segunda vez. O primeiro diagnóstico foi em Abril de 2020, e agora após um ano, voltou a contrair novamente à doença.



O que chama a atenção desse fato, é que a médica tomou as duas doses da vacina contra a SARS-Cov-2 no mês de Fevereiro de 2021. A primeira dose no dia 02 e a segunda no dia 23. Ela recebeu o imunizante Coronavac produzido pelo Instituto Butantan. Segundo Dra. Noyla, essa situação lhe deixou apavorada.



De acordo com ela, na primeira vez que teve à doença apresentou um quadro leve, contudo, na reiinfecção apresenta sintomas com muita dor de cabeça, obstrução nasal e irritação na garganta.

Ela alerta as pessoas que tomaram a vacina que continuem com os cuidados necessários para evitar a contaminação e concluiu dizendo: “A Gente não Está Livre.”

Carreta carregada de grãos tomba na PE-320 e atinge dois veículos em Serra Talhada-PE. . . Veja Imagens!!



Uma carreta carregada de grãos tombou na PE-320, por volta das 07h30 desta sexta-feira (30), nas proximidades do Instituto Federa de Educação (IF-Sertão) e acabou colidindo com dois veículos de passeio em Serra Talhada, PE.



O acidente aconteceu após o ‘cavalo’ da carreta se desatrelar da cabine, provocando a queda. Não houveram vítimas fatais.



Em conversa com o Farol, o Corpo de Bombeiros, que ainda está no local, informou que duas vítimas foram socorridas para o hospital: o motorista do Polo, de 23 anos, e um passageiro do Corolla, 42 anos, ambos sem lesões graves. 


Já o motorista do caminhão não sofreu nada, porque o ‘cavalo’ se deslocou para a lateral da pista.

Duas equipes dos bombeiros foram até o local do acidente, incluindo um veículo de incêndio. Os bombeiros fizeram o trabalho de recolhimento dos grãos na rodovia.



Vem ai a 1ª Copa União de Futebol Tambaú de Custódia-PE

Os amantes do futebol custodiense, aguardavam ansiosos por esta noticia, no último dia 20/03, foi realizado na Escola Manoel Rod...