O desejo do presidente é que o maior valor do auxílio emergencial, hoje R$375, passe no mínimo R$500, podendo chegar àqueles R$600 pagos em 2020.
O ministro Paulo Guedes (Economia) admitiu estender o auxílio durante evento virtual, na última quinta (27), mas não citou alteração nos valores.
Com orçamento limitado, Bolsonaro admitiu a redução de valores, mas um ministro com gabinete no Planalto diz que ele “nunca se conformou”. As consequências políticas do aumento do auxílio, mas para valores que façam a diferença, entusiasmam a equipe econômica.
A expectativa é que os indicadores de popularidade do presidente e de aprovação do seu Governo voltem a subir substancialmente.
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