O pai do deputado Rodrigo Maia assinou em 2008, quando era prefeito do Rio, um convênio de R$ 1,2 milhão sem licitação com a Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira. A contratação apontada como irregular pelo MP seria para a realização de concertos no projeto Cidade da Música.
O juiz Bruno Bodart, responsável pelo caso, entendeu que Maia tem responsabilidade pelos fatos porque assinou o decreto que liberou os valores para a contratação, que foi feita em tempo recorde.
Com a condenação, o ex-prefeito perde seu cargo público, bem como seus direitos políticos por oito anos. Além disso, uma multa deverá ser paga para ressarcir o prejuízo causado aos cofres públicos.A condenação, porém, é em primeira instância, permitindo assim que Cesar Maia recorra da decisão.
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