“É importante que ela [Juliana] possa e se permita ampliar seu pensamento sobre as questões sexuais (…) [Ela] possui algumas crenças que podem impossibilitá-la de criar adequadamente uma criança”, diz trecho do documento.
Juliana deu início ao processo de adoção no ano passado, entregou toda a documentação e chegou a realizar o curso exigido, mas foi reprovada para ser mãe adotiva na fase do pedido de habilitação. Nesta etapa avalia-se se o interessado possui os requisitos necessários adotar uma criança. São realizadas entrevistas com psicólogos e assistentes sociais a fim de averiguar questões como idade, condição psicossocial, socioeconômica, entre outras.
Juliana Ferron é ex-homossexual, pois após sua conversão ao Evangelho, decidiu repensar a sua sexualidade. Hoje missionária e estudante de Psicologia, ela escreve livros e dá palestras sobre o seu testemunho.
A decisão deverá ser analisada no duplo grau de jurisdição pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Nenhum comentário:
Postar um comentário