Em sua campanha em 2018, o Presidente afirmava que não cederia espaço para os partidos do bloco em sua administração, mas ontem não só defendeu esses partidos como se declarou parte do Centrão.
Para Mourão, a mudança de rumo não deve afetar o apoio de "de 25% a 30% da população", que "olha a pessoa, independentemente do partido em que ela está", mas o efeito tende a ser outro nos brasileiros que apostaram em Bolsonaro por causa de suas ideias e programas.
Em sua campanha em 2018, o Presidente afirmava que não cederia espaço para os partidos do bloco em sua administração, mas ontem não só defendeu esses partidos como se declarou parte do Centrão.
O vice-presidente diz que o Governo precisar mostrar a esses eleitores que não há razão para abandonar o Presidente por causa da aproximação com o Centrão. "Isso vai depender das ações daqui para a frente."
Mourão comentou ainda que não sabe se vai continuar na política após o fim desse mandato. Cogitou-se que ele lançaria candidatura para o Senado e até que poderia ser vice em uma eventual chapa com o ex-ministro da Justiça Sergio Moro.
Sobre a segunda possibilidade, brincou: "É a dupla M&M, é isso? Não tem nada disso". Em relação à primeira, disse apenas que ainda não decidiu o que fará no futuro.
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