1.754 obras paralisadas evidenciam a incompetência do PSB em Pernambuco. Veja!

 O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) divulgou um relatório que mostra que 1.754 obras estão paralisadas em Pernambuco. Desse total, uma boa parte é composta por grandes obras do Governo de Pernambuco e da Prefeitura do Recife que deveriam estar levando mais qualidade de vida para os cidadãos do estado. O Governo do Estado também tem uma parcela de responsabilidade nas obras paradas nos demais municípios, tendo em vista que a falta de suporte às prefeituras já é um problema crônico da gestão do PSB em Pernambuco.

Dois grandes exemplos de obras paradas no estado são os corredores Norte-Sul e Leste-Oeste do BRT, que deveriam ter sido entregues pelo Governo de Pernambuco em maio de 2013 e estão declaradas como inacabadas pelo órgão público responsável. O estado já gastou R$ 161.778.936,53 com o corredor Norte-Sul, mas apenas 13,30% das obras foram concluídas. Já com o corredor Leste-Oeste, foram gastos R$ 136.257.718,04, com apenas 19,22% das obras concluídas.

Diversas outras áreas estão sendo afetadas com as 1.754 obras paralisadas no estado. Os destaques vão para a mobilidade, tendo em vista que várias rodovias estaduais estão com as manutenções paralisadas; a segurança hídrica, pelo descaso com a conclusão das obras da Adutora do Agreste; o tratamento de esgoto, com a paralisação de obras de esgotamento em cidades como Recife, Belo Jardim, Bezerros, Ipojuca, Olinda e Santa Cruz do Capibaribe; a saúde, como a paralisação das obras do Hospital da Mulher de Caruaru; a moradia, como a construção de um conjunto habitacional no bairro de Campo Grande, no Recife, que ainda nem foi licitada.

Todas essas obras são de responsabilidade do Governo de Pernambuco, mas ainda há muitos outros casos que não foram pormenorizados e o mesmo pode ser visto na capital do estado. Fica evidente no relatório o que a população pernambucana já sente na pele: as gestões do PSB no Governo de Pernambuco e na Prefeitura do Recife deixam o estado em situação de completa calamidade pública e a população, literalmente, na lama.