A equipe da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, concluiu que, por esses motivos, a cidade de Manaus não foi capaz de criar uma imunidade de rebanho após a primeira onda de contaminações.
A equipe decidiu estudar a evolução da pandemia de Covid-19 em Manaus porque a capital amazonense contrariou expectativas e não alcançou a imunidade de rebanho mesmo após ter sido tão afetada pela primeira onda de contágios. Isso teria acontecido, segundo eles, porque a variante P1 é capaz de superar as proteções já criadas pelo organismo contra o coronavírus original.
Por esse motivo houve uma segunda onda de infecções na cidade entre novembro e dezembro. Embora os pesquisadores tenham deixado claro que se deve ter cautela ao tentar generalizar esses resultados, eles destacaram que, de fato, é necessário maior vigilância das diferentes variantes do coronavírus para que a pandemia seja controlada.
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