A narrativa que o PSB criou, apoiada pela vice-governadora Luciana Santos (PCdoB), foi de que a ordem para dispersar a manifestação não partiu do Governador Paulo Câmara. Essa resposta veio após a pressão da mídia e de diversos segmentos de esquerda, que repudiaram a atuação da PM, mesmo ignorando que os manifestantes jogaram pedras nos policiais.
O que causa muita estranheza é que esses policiais atuaram justamente para proteger o Palácio do Campo das Princesas da manifestação. A atuação do Batalhão de Choque e da Radiopatrulha se deu entre 100 e 450 metros do Palácio.
Será que o Batalhão de Choque atua para dispersar uma manifestação nas imediações do Palácio sem que o Governador, o comandante da PM ou o secretário de Defesa Social saibam?
Foto: divulgação/SDS
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